David Santos é o nome por trás de "Noiserv". Criada em meados de 2005, esta entidade musical ganhou forma quando David decide gravar algumas ideias numa demo com o intuito de participar no Termómetro Unplugged desse ano. Acabou por ser seleccionado para participar na eliminatória do Porto que ocorreu no Contagiarte. Não passou à final mas esta demo acaba por ser, alguns meses mais tarde, editada on line na netlabel Merzbau.
Desde aí a ideia tem ganho forma e diferentes abordagens. Com a experiência adquirida nos muitos concertos que deu pelo país, já pouco sobra do formato mais convencional de Cantautor, do homem e a sua guitarra, para aos poucos serem adicionados novos instrumentos que são tendencialmente manipulados em layers e construídos através de loops.
Tendo passado por locais como O Meu Mercedes, Santiago Alquimista, Music Box, ZDB ou Guilherme Cossoul, e recentemente participado no festival MUB em Braga, e merecido destaque nos media com airplay em programas como Portugália de Henrique Amaro ou Agência Lusa na Radar, Noiserv começa a ser sinónimo de um culto muito especial entre quem segue atentamente cada passo seu.
Press:
"mais um projecto de qualidade superior que não merecia ser esquecido no tempo e no pó. É aqui que tento que não. Veemente." in Rascunho
"Simples como o ar, como a água e a terra, este EP de Noiserv é um testemunho pessoal, muito íntimo, escrito e gravado onde o seu idealizador David Santos dorme e acorda, todos os dias...assim julgo. " in A Trompa Retirado daqui
Coldplay é uma banda inglesa de rock alternativo formada em 1998 em Londres. O grupo é composto por Chris Martin (vocais, teclados, guitarra), Jon Buckland (guitarra), Guy Berryman (baixo) e Will Champion (bateria, vocal de apoio e outros instrumentos).
Em seus primeiros trabalhos, sua sonoridade foi comparada com bandas como Radiohead, Jeff Buckley, U2 e Travis. Conseguiram a fama mundial com o lançamento do single "Yellow", seguido do seu álbum de estreia, Parachutes (2000), que foi nomeado para o Mercury Prize. O segundo álbum da banda, A Rush of Blood to the Head (2002), ganhou vários prêmios, incluindo o NME de álbum do ano. Três anos depois, lançam o álbum mais esperado e vendido do ano, X&Y (2005), seu terceiro álbum de estúdio que recebeu várias críticas positivas. O quarto álbum de estúdio, Viva la Vida or Death and All His Friends (2008), foi produzido por Brian Eno e lançado com comentários favoráveis da crítica, ganhando várias indicações e vencendo o Grammy.
Desde o lançamento de Parachutes, a banda tem sido influenciada por outros artistas, incluindo o Echo & the Bunnymen, Kate Bush, George Harrison e Muse, em A Rush of Blood to the Head, Johnny Cash e Kraftwerk em X&Y e Blur, Arcade Fire e My Bloody Valentine foram as influências de Viva la Vida. Eles têm advogado pela campanha Make Trade Fair da Oxfam e pela Anistia Internacional. Chris Martin também protestou contra a invasão do Iraque e apoiou John Kerry. O grupo também participou de vários projetos de caridade como o Band Aid 20, Live 8, Sound Relief, Hope for Haiti Now: A Global Benefit for Earthquake Relief e Teenage Cancer Trust.
"Virou!" dos Diabo na Cruz não é um álbum qualquer. É o fim da busca e a resposta à pergunta: é possível mesclar rock com música tradicional portuguesa e, ainda assim, acrescentar criatividade e dinamismo? As tentativas que tinham ouvido não me convenciam.
Actualmente, as gerações na casa dos 20 e 30 anos têm uma boa abertura à música portuguesa. Outras, nas décadas finais do século XX, viveram na onda anglo-saxónica e geraram anticorpos a sons tradicionais, ao Fado, a canções na língua materna, etc. Este ciclo contribui ainda para que na rádio se passe pouca música feita de e para portugueses.
Os Diabo na Cruz não são nova música urbana, como Deolinda e Virgem Suta. Não são reinterpretações populares de velhos cantares como Brigada Victor Jara e Ronda dos Quatro Caminhos, nem fusões pan-europeias com Dazkarieh e Uxu Kalhus. São rock com travo estético e autoral nacional.
Letras, métrica, tonalidade, ritmo, interpretação e, sobretudo, composição, fazem do primeiro álbum de Diabo na Cruz um trabalho singular. Haverá um pré e um pós "Virou!" na cultura nacional. Feita a avaliação dos últimos 10 anos, escolho dois álbuns marcantes no rock português: Humanos e Diabo na Cruz.
A história da banda teve início por volta de 1981, em Los Angeles, quando o guitarrista Kerry King e o baxista Tom Araya, que haviam tocado juntos em algumas bandas de pouca ou nenhuma repercussão, se juntaram a um outro guitarrista, Jeff Hanneman, e ao baterista Dave Lombardo, para montar uma banda de influências metal e punk. Em 1982 começaram a se apresentar no circuito de clubes de Los Angeles tocando covers de bandas como Judas Priest e Iron Maidon. A maneira de tocar porém era mais agressiva. Os Slayer foram uma das bandas responsáveis pela evolução dos estilos thrash e death metal.
Em 1983 a banda foi descoberta por Brian Slagel, presidente da gravadora Metal Blade. Gravaram a música Aggressive Perfector para a coletânea Metal Massacre III e ainda em 1983 lançaram pela Metal Blade seu primeiro disco, o clássico Show No Mercy. Juntamente com Kill'em All dos Metallica, lançado praticamente ao mesmo tempo, este disco marca o nascimento do thrash metal. Ao contrário dos Metallica, porém, os Slayer tinha o diferencial de adotar mais abertamento temas satânicos nas letras e capas dos discos. Em 1983 lançariam ainda o EP Haunting the Chapel.
Em 1985 foi lançado o segundo LP, com o sugestivo nome de Hell Awaits. Uma excelente vendagem de mais de 100.000 cópias chamou a atenção de gravadoras maiores para a banda. Logo seriam contratados pela Def Jam Records, gravadora até então responsável apenas por artistas de rap e hip hop. A estréia pela nova gravadora seria o maior clássico dos Slayer, Reign In Blood, um dos álbuns mais rápido até então. Superando qualquer espectativa o álbum chegou a disco de ouro nos Estados Unidos, fato inédito até então para um disco tão pesado e agressivo. Apenas em 1987 o álbum chegaria à Europa.
Apesar da excelente vendagem de discos e shows cada vez mais lotados dentro dos Slayer algo não ia bem e começavam os desentendimentos entre Dave Lombardo e o resto da banda. Em 1987 Dave abandonou a banda por um curto período de tempo, sendo substituído por Tony Scaglione (que havia tocado com a banda Whiplash). Dave voltou poucos dias depois.
South Of Heaven de 1988 foi uma decepção para os fãs que esperavam um novo petardo ao estilo de Reign In Blood. O som estava mais lento, mais pesado, não mais comercial de forma alguma, mas definitivamente diferente. As letras começavam a abandonar a temática restrita do satanismo e abordar temas como aborto, guerra, evangelismo e nazismo (motivo de problemas constantes para a banda, constantemente associada a movimentos racistas, inclusive por usar uma águia de ferro como um de seus símbolos).
A temática mais atual se confirmaria no próximo lançamento, Seasons In The Abyss de 1990, primeiro álbum da banda a alcançar um disco de platina. Após o lançamento os Slayer embarcaram para a clássica turnê Clash Of Titans, juntamente com Megadeth, Anthrax, Testament, Suicidal Tendencies e Alice In Chains. Nesta turnê surgiram desentendimentos entre os Slayer e os Megadeth.
Decade Of Aggression de 1991 foi um álbum contendo os clássicos dos primeiros dez anos de carreira da banda, gravados ao vivo. Apesar de ser um álbum duplo, fato raro entre bandas pesadas, rapidamente chegou ao ouro.
No início de 1992 os constantes desentendimentos que vinham se acumulando entre Dave Lombardo e a banda levaram à demissão do baterista (que pouco mais tarde formaria a banda Grip Inc). Paul Bostaph da banda Forbidden foi chamado para o posto. Com a nova formação se apresentaram no Donnington Monsters Of Rock Festival deste ano.
Em 1993 após um período de pouca produção (sem gravações de estúdio e sem shows ao vivo) a banda gravou com Ice T (artista de rap) um medley de covers da banda punk Exploited para a trilha sonora do filme Jugdment Night. Com quase um ano de atraso em 1994 foi lançado Divine Intervention. A capa controversa mostrava um fã escrevendo no braço o logotipo dos Slayer com uma navalha, prova da devoção cega de alguns fãs à banda.
O álbum Undisputed Attitude levou adiante a idéia de gravar tributos às bandas punk que haviam influenciado a carreira dos Slayer. Após as gravações o baterista Paul Bostaph abandonou a banda por diferenças musicais, sendo substituído por Jon Dette (que havia tocado com o Testament). Paul retornaria a banda em 1997.
No ano de 1998 os Slayer lançam Diabolus in Musica. Marcado por alguns efeitos de vozes, Tom Araya decidiu arriscar. Trata-se de um típico álbum da banda, recheado de metal e peso. Guitarras pesadas e bateria avassaladora. Graças ao novo álbum, os Slayer apresentam-se no ano de 1998 no festival Philips Monsters of Rock onde foi a banda principal, detonando toneladas de metal e enlouquecendo cada vez mais seus fãs. Depois seguiu para o Monsters of Rock argentino, onde tocou comAngra, Helloween e Iron Maiden.
Em 2001 saiu God Hates Us All, novamente pela Def Jam. Abandonando as experimentações e acessibilidade de alguns lançamentos mais recentes, God Hates Us All representa os Slayer de volta ao som cru de seus primórdios.
Em 2002, Paul Bostaph deixou a banda por problemas de saúde, sendo substituído por Dave Lombardo, que seguiu em tour com a banda, que se preparava para gravar um novo petardo. Sua permanência como membro efetivo não foi confirmada.
No princípio existiu a urgência punk e o espírito “faz tu mesmo”. Em 2003, celebraram as cinzas e na sombra da cidade, por entre viagens suburbanas, reclamaram os Linda Martini. Trouxeram três guitarras, baixo, bateria, voz, simples, melódica, harmónica e o que mais ditou a ocasião. Única premissa na casa de partida: suar e cantar em português. A primeira maqueta foi gravada algures entre 2004 e 2005.
Em 2006, lançam o auto-intitulado EP, com os temas que lançaram na maqueta-promo que disponibilizaram gratuitamente no seu site. «Arrebatador e imprescindível», diz Hugo Torres no Rascunho.net sobre este EP.
História:
O início data de 2003, quase todos os membros passaram por bandas de e antes de se juntarem para fazerem os Linda Martini. A banda consiste em André Henriques na guitarra e voz , Pedro Geraldes na guitarra, Hélio Morais na bateria (que também é baterista nos Paus), e Cláudia Guerreiro no baixo. Do passado punk e hardcore herdaram a atitude descomprometida e sincera com que encaram a sua música.
A origem do nome da banda deve-se a uma amiga de Pedro Geraldes que se chamava Linda Martini, conhecendo-a quando esta em Lisboa no programa Erasmus. Ela ainda hoje vê com estupefacção uma banda com o seu nome: Linda Martini.
Em 2005 lançam uma maquete homónima de quatro temas que rapidamente é difundida em pequenos concertos e via Internet – muito por culpa do fenómeno “Myspace.com”. Pouco tempo depois, é nesse mesmo espaço de partilha que a recém criada editora Naked os descobre.
Rapidamente os concertos da banda se tornam fenómeno de afluência, ficando na memória a enchente das Fnacs do Colombo e Sta. Catarina, ou o calor que se fez sentir numa ZDB pequena demais para tantos curiosos e convertidos. Em paralelo, o tema «Amor Combate» ganha airplay na rádio, alargando o auditório da banda aos ouvintes mais incautos.
O crescente burburinho e a consequente falta de meios logísticos para dar vazão às encomendas de maquetes caseiras (impressas em casa em formato CDR), precipitam a edição do EP «Linda Martini». O EP é composto pelos 4 temas da maquete de estreia que aqui são remasterizados pela mão de Niels Kinsela, baixista dos God is an Astronaut. O projecto de gravar um álbum tomava forma e, em Outubro de 2005, a banda entra em estúdio para registar os temas novos que amadureceu ao vivo.
2006 trouxe momentos marcantes. A parceria com a banda irlandesa God is an Astronaut leva-os a uma tour com passagem por Dublin, Waterford e Londres. Inesquecíveis serão os mais de 600 irlandeses que freneticamente aplaudiram a banda na sua primeira actuação fora de portas.
A passagem pelos festivais Super Bock Super Rock e Sudoeste consolidou o fenómeno e deixou expectativas em relação ao álbum de estreia.
«Olhos de Mongol» foi editado a 30 de Outubro de 2006. O título faz referência ao escritor norte-americano Henry Miller que assim descreve a troca de olhares entre perfeitos desconhecidos que, por nenhuma outra razão além do olhar, estabelecem uma empatia imediata.
Na primeira semana em que foi disponibilizado no myspace da banda, o primeiro single «Cronófago» foi escutado por mais de 5 mil pessoas.
Em Novembro de 2010 os Linda Martini apresentaram o novo albúm Casa Ocupada, que imediatamente tomou os Tops de vendas.
Dentro de poucas horas vai ser inaugurada uma nova rubrica chamada "Bandas que estão a dar que falar". Nesta rubrica tal como na rubrica "As 100 melhores bandas de rock de sempre" vamos dar a conhecer a história, os membros da banda e os seus trabalhos é claro...
Por isso fiquem atentos...
E já agora estamos abertos a propostas de novas rubricas e de bandas para serem discutidas...
Em 100º lugar das melhores bandas de rock estam os “Black Eyed Peas”. Muita gente considere que esta banda não é rock, mas o que é certo é que a Audio Video Revolution incluiu esta banda em 100º do top.
História:
Black Eyed Peas é um grupo de hip hop ganhador do Grammy, formado em Los Angeles, Califórnia em 1995. O grupo é composto por Will.I.Am, Apl.de.ap, Taboo, e Fergie. Desde seu terceiro álbum Elephunk em 2003, o grupo vendeu mais de 29 milhões de álbuns e 41 milhões de singles. Seu primeiro hit número 1 no mundo foi "Where Is the Love?" em 2003. Outro single que chegou ao número 1 nas paradas européias, foi "Shut Up". O álbum seguinte do grupo, Monkey Business foi outro sucesso, certificado "3x Platina" nos Estados Unidos, com singles como "My Humps", "Don't Phunk With My Heart" e "Pump it".
Em 2009, o grupo entrou para a lista dos onze grupos que tiveram dois singles ao mesmo tempo no topo da Billboard Hot 100, "Boom Boom Pow" e "I Gotta Feeling", lançados no álbum The E.N.D., e os singles permaneceram no topo por 26 semanas consecutivas em 2009. O álbum teve ainda um terceiro single no topo da Hot 100, "Imma Be". O álbum contém ainda as músicas "Meet Me Halfway" , "Imma Be" , "Rock That Body", "Missing You" e "Alive".